O Futebol da Quebrada
Por Manoel Soares.
Em qualquer lugar do mundo que vamos o Brasil é o país do futebol, na África me falavam de jogadores brasileiros, na Europa também, amigos dos Estados Unidos que nunca pisaram no Rio Grande do Sul reproduzem a rivalidade do Grenal como se tivessem ido no último jogo do estádio Olímpico.
Outra unanimidade é que os melhores jogadores do país do futebol vem das favelas. Correndo descalços no chão batido meninos desenvolvem uma musculatura e habilidade com os pés que só são abafadas pelas condições sociais que não lhes permitem levar seus sonhos adiante. Assim como algumas tribos africanas dão ao mundo os melhores corredores, como as quadras americanas dão ao mundo os melhores jogadores de basquete, as nossas periferias brasileiras dão ao mundo os melhores jogadores de futebol.
Foi Pensando nisso que a galera da Cufa se juntou e criou o Bola Comunitária, um campeonato de futebol que vai dar oportunidade para os moradores das periferias. Com a Copa do Mundo chegando quem mora nas comunidades não pode ficar de "boca-aberta" só assistindo gringo jogar, não podemos ser coadjuvantes de nossa própria história, as periferias gaúchas tem talento, tem raça e muita habilidade escondida e chegou a hora de botar para fora.
No campeonato serrano 32 seleções, uma de cada cidade da região metropolitana. Os jogadores não serão de um único time, mas de todas as periferias da cidade, eles serão os representantes de sua cidade no maior torneio de seleções de periferias do Rio Grande do Sul. Para participar os líderes comunitários devem inscrever sua comunidade no site www.bolacomunitaria.com.br, os jogadores devem ter entre 15 e 17 anos e morar em periferias da cidade.
Por muito tempo o fato de morar nas periferias significou problema, este estigma agora é carisma, o objetivo desse campeonato é colocar as comunidades pobres no cenário da cidade nano como espaço de problemas, mas de talentos, a partir do futebol outras características positivas vão se mostrar e as cidades vão ter orgulho de suas periferias, pois delas saem os diamantes mais brilhantes do futebol e muitas vezes da vida. Entrem no site e inscrevam sua comunidade. Tamo Junto.
Outra unanimidade é que os melhores jogadores do país do futebol vem das favelas. Correndo descalços no chão batido meninos desenvolvem uma musculatura e habilidade com os pés que só são abafadas pelas condições sociais que não lhes permitem levar seus sonhos adiante. Assim como algumas tribos africanas dão ao mundo os melhores corredores, como as quadras americanas dão ao mundo os melhores jogadores de basquete, as nossas periferias brasileiras dão ao mundo os melhores jogadores de futebol.
Foi Pensando nisso que a galera da Cufa se juntou e criou o Bola Comunitária, um campeonato de futebol que vai dar oportunidade para os moradores das periferias. Com a Copa do Mundo chegando quem mora nas comunidades não pode ficar de "boca-aberta" só assistindo gringo jogar, não podemos ser coadjuvantes de nossa própria história, as periferias gaúchas tem talento, tem raça e muita habilidade escondida e chegou a hora de botar para fora.
No campeonato serrano 32 seleções, uma de cada cidade da região metropolitana. Os jogadores não serão de um único time, mas de todas as periferias da cidade, eles serão os representantes de sua cidade no maior torneio de seleções de periferias do Rio Grande do Sul. Para participar os líderes comunitários devem inscrever sua comunidade no site www.bolacomunitaria.com.br, os jogadores devem ter entre 15 e 17 anos e morar em periferias da cidade.
Por muito tempo o fato de morar nas periferias significou problema, este estigma agora é carisma, o objetivo desse campeonato é colocar as comunidades pobres no cenário da cidade nano como espaço de problemas, mas de talentos, a partir do futebol outras características positivas vão se mostrar e as cidades vão ter orgulho de suas periferias, pois delas saem os diamantes mais brilhantes do futebol e muitas vezes da vida. Entrem no site e inscrevam sua comunidade. Tamo Junto.
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